dedesequilibrio mundial nao me fas perder a fe , se e fe que move o mundo eu vou faser o que pude,
não tenho medo saber de crescer de viver bom do Brasil e o brasileiro que balança mas nao cai
segue a luta corre atrás do que disseram que ele nao seria capaz
pé no chao nesse mundao opitei pela inclusao prezado cidadao cresceu com arroz feijão
, pra uns so arroz pra outros so feijao pro terceiro mundo migalhas que caíram no chão
sobrevivamos a desigualdade meu irmão por isso mesmo opitei pela inclusão
Nicole Raxiih
19 de out. de 2017
19 de jan. de 2017
13 de jan. de 2017
12 de jan. de 2017
VASODILATAÇÃO
Vivemos vagamente viajando
Visando valioso volume
Vosso vaso vasilhame vazado
Vazando verdades vorazes
Vontade voltando vazia
Vozes variando vocês
Velhotes vexames votados
Velados vereadores varões
Vomitam verminoses Vencidas
Vertigens vazões vilões
Valores vagamente voláteis
Vomitam veneno vocês
Viajaremos Vagabundamente
Vasculhando vitalidade venosa
Ventosa ventania vagueia
Vigilância vigiando vontades
Verificando visões violões
Vitrolas vivas
Vinhos vivendo
Vislumbrando vocês
Visionários
Vasculhando viroses
Vacinas vasilhas vetadas
Varrendo vila vilarejo
Vietnamitas vivos
Velhos violentados
Vacinando vocês.
Mikhail Queiroz
Visando valioso volume
Vosso vaso vasilhame vazado
Vazando verdades vorazes
Vontade voltando vazia
Vozes variando vocês
Velhotes vexames votados
Velados vereadores varões
Vomitam verminoses Vencidas
Vertigens vazões vilões
Valores vagamente voláteis
Vomitam veneno vocês
Viajaremos Vagabundamente
Vasculhando vitalidade venosa
Ventosa ventania vagueia
Vigilância vigiando vontades
Verificando visões violões
Vitrolas vivas
Vinhos vivendo
Vislumbrando vocês
Visionários
Vasculhando viroses
Vacinas vasilhas vetadas
Varrendo vila vilarejo
Vietnamitas vivos
Velhos violentados
Vacinando vocês.
Mikhail Queiroz
MINGUANTE
Lendário é o tempo
no esboço de calendário
em que te lembro
Só te contemplo
na lua que míngua
em mim
Esther Alcântara
no esboço de calendário
em que te lembro
Só te contemplo
na lua que míngua
em mim
Esther Alcântara
Poeminha da desolação
Os quatro poderes são
O Legislativo pútrido
O Executivo torto
Incendiário, o Judiciário
E a tal Imprensa?
Tendeciosa e vaporosa
indecorosa e pouco intensa
Os empresários
Fedem no armário
O povo segue em coro,
Males e agouro
Eu mesmo não me seguro
No galho espúrio
E pra toda a podridão
Não digo sim,
Nem digo não
Sirvo,
Já que sou servo
E observo
Sigo,
Já que sou cego
E desapego
No meu suspiro
Terno confesso:
FODA-SE o grito
Foda-se o escândalo
Foda-se a nação
Enquanto o espanto,
O fundo pranto
Não for um laço,
Será separação.
Galldino
O Legislativo pútrido
O Executivo torto
Incendiário, o Judiciário
E a tal Imprensa?
Tendeciosa e vaporosa
indecorosa e pouco intensa
Os empresários
Fedem no armário
O povo segue em coro,
Males e agouro
Eu mesmo não me seguro
No galho espúrio
E pra toda a podridão
Não digo sim,
Nem digo não
Sirvo,
Já que sou servo
E observo
Sigo,
Já que sou cego
E desapego
No meu suspiro
Terno confesso:
FODA-SE o grito
Foda-se o escândalo
Foda-se a nação
Enquanto o espanto,
O fundo pranto
Não for um laço,
Será separação.
Galldino
5 de jan. de 2017
Talismã
sou seu segredo
ás na manga
caixa de pandora
vertigem, desejo
chama incendeia
momento agora
entrega plena
poucas palavras
vem e vai embora
Pedro Campos
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